domingo, 28 de novembro de 2010

V&C Artigos e notícias: VALE A PENA LER DE NOVO: O Velho Chico vem aí

V&C Artigos e notícias: VALE A PENA LER DE NOVO: O Velho Chico vem aí: "V&C Artigos e Notícias visita a maior obra de combate a estiagem nos últimos duzentos anos no Nordeste e que pode beneficiar diretamente RN ..."

sábado, 27 de novembro de 2010

BLOG DO LATINHA: CERB EXECUTA PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO ...

BLOG DO LATINHA: CERB EXECUTA PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO ...: "A Companhia de Engenharia Ambiental da Bahia (Cerb), em parceria com outros órgãos estaduais e federais, executa um programa de revitalizaç..."

sábado, 20 de novembro de 2010

Usinas nucleares no Rio São Francisco

Energia nuclear no Sertão
Edição de sábado, 20 de novembro de 2010 
Belém do São Francisco é a cidade apontada para abrigar usinas, caso Pernambuco seja local escolhido


Belém do São Francisco é a cidade escolhida para abrigar as duas usinas nucleares previstas para o Nordeste, caso sejam instaladas em Pernambuco. O município, que está a 486 km do Recife, foi considerado excelente para a atividade pela comissão da Eletronuclear, estatal responsável pela construção das usinas. As duas usinas representam investimentos de R$ 12 bilhões e 1,6 mil empregos. O resultado parcial dos estudos para identificação dos possíveis locais de instalação foi apresentado ontem durante o 3º Congresso de Direito da Energia (Energycon III), no Golden Tulip Recife Palace.

Como já indica o nome da cidade, a proximidade com o Rio São Francisco foi fundamental para a escolha. É preciso estar próximo do litoral ou de rios, por conta da utilização da água para resfriamento dos reatores. Apesar do projeto inicial ser de apenas duas usinas, um dos requisitos era encontrar uma área com capacidade para abarcar até seis usinas, de 7 a 10 km2, o dobro do complexode Angra.

Belém do São Francisco possui um terreno disponível nessas dimensões, com duas vantagens adicionais, segundo Carlos Henrique Mariz, assistente da presidência da Eletronuclear e responsável pelo escritório da estatal no Recife. Uma é que a área pertence a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) - ou seja, não haverá problemas para desapropriação da área, já que é propriedade do governo federal. Além disso, o local está a mais de 10 km do vilarejo mais próximo. Isso é quase o dobro da distância mínima exigida para municípios com até 25 mil habitantes (Belém do São Francisco tem 22 mil), que é de 6 km.

A cidade está próxima de centros urbanos, tem universidade e escolas técnicas. ´Isso facilita na formação de mão de obra`, diz Mariz. Por estar próxima ao complexo de Paulo Afonso, a cidade possui boa infraestrutura rodoviária e de linhas de transmissão. 



Pelo menos uma usina nuclear será construída à margem do São Francisco, prevê a Eletronuclear

Agência Estado
São Paulo está fora da corrida pela instalação de novas centrais nucleares no País, segundo relatório da estatal. Ordem de construção será dada durante o governo de Dilma.

Quatro estados banhados pelo São Francisco disputam a construção da primeira usina nuclear do Nordeste
São Paulo está fora da corrida pela instalação de novas centrais nucleares no País. Estudos da estatal Eletronuclear sobre a localização das próximas quatro usinas, programadas para entrar em funcionamento até 2030, levantaram obstáculos técnicos à construção de instalação nuclear no Estado.
Grandes concentrações populacionais, pouca disponibilidade de água e, paradoxalmente, a presença de grande reservatório subterrâneo, o aquífero Guarani, são quesitos que desaconselham o funcionamento de uma central nuclear em São Paulo, de acordo com avaliação realizada pela estatal, a que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso.
As duas próximas usinas nucleares brasileiras serão construídas no Nordeste, às margens do rio São Francisco. A localização exata depende de uma decisão política do futuro governo Dilma Rousseff. Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe disputam a central.
Com a saída de São Paulo do páreo, a Eletronuclear detalha estudos de outras localidades no Sudeste e não está descartada a ampliação das instalações de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, cidade que já abriga as duas primeiras usinas brasileiras. Angra 3 teve as obras retomadas recentemente, depois de mais de 20 anos de paralisação. Minas Gerais e Espírito Santo também têm áreas que são avaliadas pela empresa.
A localização das próximas usinas brasileiras é uma das indefinições do Programa Nuclear Brasileiro e será assunto no primeiro “encontro de negócios” da área, na próxima terça-feira, em São Paulo. Na ocasião, será debatida a possibilidade de a iniciativa privada construir e operar essas novas instalações, por meio de concessões, como já acontece com usinas hidrelétricas.


SUA REGIÃO PODERÁ RECEBER UMA DAS USINAS NUCLEARES DA ELETRONUCLEAR


Usina Nuclear de Angra dos Reis - RJ


Eletronuclear prepara lista de 40 cidades que podem receber as novas usinas nucleares

janeiro 19, 2011 por HENRIQUE CORTEZ
Até o fim do primeiro semestre, a Eletronuclear pretende encaminhar ao governo federal uma lista com 40 locais, nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, onde poderão ser instaladas as novas usinas nucleares brasileiras. A informação foi dada ontem (18) pelo presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro, ao abrir, no Rio de Janeiro, o 2º Seminário Nacional de Energia Nuclear.
O coordenador do escritório da estatal no Nordeste, Carlos Henrique Mariz, esclareceu, porém, em entrevista à Agência Brasil, que a prioridade para implantação das novas usinas nucleares, já definida pela holding Eletrobras no planejamento até 2030, é o Nordeste brasileiro.
Três cenários de investimentos estão delineados. O primeiro envolve a construção de quatro usinas, duas no Nordeste e duas no Sudeste. O cenário intermediário prevê seis novas usinas, três em cada região. O cenário de investimentos mais volumosos, para atender ao crescimento da demanda, engloba oito plantas geradoras, quatro em cada região, “com a prioridade inicial no Nordeste”, insistiu Mariz. Cada usina deverá ter entre 1 mil megawatts (MW) e 1,1 mil MW de potência instalada.
Atualmente, quatro estados nordestinos disputam a sede das novas usinas nucleares: Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. O coordenador do escritório da Eletronuclear estimou que a definição dos locais, pelo governo federal, poderá ocorrer ainda neste primeiro semestre de 2011. O que há, no momento, segundo ele, são pré-condições para uma definição. Algumas microrregiões com condições para receber usinas já estão delimitadas entre Pernambuco e Bahia e entre Sergipe e Alagoas.
Uma das áreas em estudo pela Eletronuclear é a região de Belém do São Francisco, em Pernambuco. “É um sítio bastante interessante. Mas não quer dizer que isso seja uma decisão. Mas, provavelmente, se for em Pernambuco, há uma grande possibilidade de que a usina seja construída em torno do município de Belém do São Francisco”, revelou Mariz.
Mariz estimou que o custo total de cada usina, com 1,1 mil MW instalados, é de R$ 10 bilhões (cerca de US$ 6 bilhões).
O coordenador destacou que os lugares escolhidos poderão abrigar centrais nucleares, com mais de uma usina instalada, a exemplo de Angra dos Reis, no estado do Rio, onde está a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, com as usinas Angra 1 e 2 e, em construção, Angra 3.
“Nesse estudo, nós tivemos a preocupação de escolher locais com a possibilidade de você colocar, pelo menos, seis usinas nucleares, porque está demonstrado que, se você centraliza em um local, tem economia de escala bastante significativa”. Essa é a orientação da Eletronuclear.
Reportagem de Alana Gandra, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 19/01/2011


Rolls-Royce poderá atuar nas novas usinas 

nucleares planejadas para as margens do São 

Francisco

17 de fevereiro, 2011

A meta do governo brasileiro de construir pelo menos mais quatro usinas nucleares até 2030 pode abrir espaço para a entrada da Rolls-Royce nesse mercado no país. Atualmente, a companhia britânica atua no Brasil nos setores de serviços, energia, aeroespacial e marítimo.
Em visita ao país, o presidente mundial da empresa para o setor de energia, Andrew Heath, encontrou-se no início da semana com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para “descrever o que fazemos” não apenas no setor nuclear, mas na geração de energia e no apoio a atividades de exploração e produção de petróleo offshore.
O plano do governo federal é construir de quatro a oito usinas até 2030 e inicialmente foram analisados locais às margens do rio São Francisco  nos Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas e Sergipe, que devem receber as unidades.











Alagoas fica fora da disputa pela instalação de usina nuclear no Nordeste

Área candidata ficou entre Pernambuco e Bahia
por Redação com Blog do Jamildo


Alagoas fica fora da disputa pela instalação de usina nuclear no Nordeste


O estado de Alagoas ficou fora da lista dos preferidos para receber a construção de uma usina nuclear, que será instalada no Nordeste. Foram estudados 10 sítios primários em quatro estados (Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas) e a área candidata ficou entre Pernambuco e a Bahia, entre as cinco opções propostas.


No entato, o governo Federal já escolheu a cidade de Itacuruba/PE, no sertão do São Francisco, como a primeira opção para a instalação de uma usina nuclear na região. De acordo com o documento oficial, o sítio reúne as melhores condições porque conta com solo estável, oferta de água em abundância e também está localizado nas proximidades das linhas de transmissão da Chesf. A água é usada para resfriar os sistemas de geração da usina atômica.


Datado do dia 19 de janeiro passado, o documento A Rota da Expansão da Energia Nuclear no Nordeste é assinado pelo engenheiro Carlos Henrique Mariz, diretor da Eletronuclear no Nordeste. Ele trata justamente da implantação da central nuclear do Nordeste. Até então, o que se sabia oficialmente é que o empreendimento federal poderia ser localizado em alguma cidade às margens do Rio São Francisco e o Estado de Alagoas era um dos que pleiteavam o empreendimento.


O terreno apontado como opção fica às margens do Lago de Itaparica, no sertão. A usina pertence à Chesf, que administra também o reservatório. A Eletronuclear paga uma fortuna em royalties para os municípios que abrigam empreendimentos da mesma natureza, como compensação ambiental. No entanto, o próprio documento frisa que a decisão será política.


Na fase de construção, a obra pode demandar mais de 2,5 mil empregados, de acordo com o estudo. Para operação, cerca de 600 empregados seriam necessários, ajudando a manter uma alta renda na cidade. De acordo com o documento, o município foi escolhido depois de passar por uma peneira. Foram estudados 10 sítios primários em quatro estados (Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas). A área candidata ficou entre Pernambuco e a Bahia, entre as cinco opções propostas.


No caso, a Eletronuclear já fez três missões ao sítio Belém de São Francisco. Cerca de 8 quilômetros quadrados de área já estariam reservados para a estatal. A Central do Nordeste, segundo o estudo, teria seis usinas, com capacidade de geração de cerca de 6600 megawatts, com seis reatores e em uma vida útil de 60 anos. Com uma expecativa de lucro de R$ 630 milhões por ano, o projeto poderia pagar-se em até 16 anos.


O empreendimento tem um custo estimado em cerca de R$ 10 bilhões, a serem investidos em um prazo de até oito anos. Pelo estudo da Eletronuclear, a seleção do sítio preferencial teria que se dar neste ano de 2011. O projeto prevê a participação de empresas privadas para o financiamento.


Funcionários da Chesf afimaram que o governo Dilma pode até mesmo retardar a decisão de investir na opção nuclear, para investir na geração de energia a partir de térmicas convencionais. A térmica tem a vantagem de ser localizada em qualquer lugar, por não depender de água para resfriamento. Ela também dispensa a proximidade da rede de distribuição porque pode ser instalada bem próximo aos centros consumidores, como Recife e Salvador.


Com menos tempo, por exemplo, seria possível ter duas térmicas de 500 megawatts do que uma usina nuclear de mil megawatts.


Baixa densidade populacional


Uma usina nuclear geralmente é instalada numa área de baixa densidade populacional, porque devem existir planos de segurança que exigem a retirada de todas as pessoas próximas da planta industrial em caso de emergência. Esta exigência ocorre somente porque é mais fácil desocupar uma área com poucas pessoas do que uma muito populosa.


A fabricação da energia a partir de reatores de energia nuclear é um processo limpo, pois só joga vapor de água na atmosfera. No entanto, o maior problema continua sendo o lixo gerado na fabricação. Ele tem que ser armazenado por muitos anos, em condições seguras, porque é altamente radiativo.



Seminário vai debater instalação de usina nuclear em Pernambuco PDF Imprimir E-mail
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23 de Fevereiro de 2011
usina_nuclear

A implantação de uma usina nuclear no município de Itacuruba, Sertão do São Francisco, anunciada recentemente pelo governo federal, e a expansão da utilização das usinas termelétricas no Nordeste são os temas principais do Seminário “O Futuro da Matriz Energética do Nordeste”, que a Federação Regional dos Urbanitários (Frune) e os sindicatos dos urbanitários e dos eletricitários promovem nesta sexta-feira (25), às 9h, no Mar Hotel, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

Segundo Edvaldo Gomes, coordenador do evento e presidente da Frune, a entidade e os trabalhadores da Chesf entendem que é preciso garantir a geração de energia necessária para atender toda a demanda, com uma diversificação na matriz energética que priorize os custos em busca da redução da tarifa e minimize os impactos ambientais. “É fundamental ainda disponibilizar maior volume de recursos hídricos para outros usos, como irrigação, consumo humano, navegação, transposição, etc., bem como priorizar fontes limpas e renováveis”, afirma.

“Com este seminário, a Frune, os Sindicatos Urbanitários e Eletricitários do Nordeste e os trabalhadores da Chesf querem avançar no debate sobre a implantação de usinas nucleares no Nordeste. A Eletronuclear deve encaminhar ao governo federal, até o fim de fevereiro, cinco propostas de locais para a instalação de duas usinas nucleares no Nordeste. Pelo menos uma próxima do Rio São Francisco, está praticamente certa de ser encaminhada”.

USINA NUCLEAR

Segundo informações do Blog de Jamildo, o documento oficial da Eletronuclear afirma que o município de Itacuruba reúne as melhores condições porque conta com solo estável, oferta de água em abundância e também está localizado nas proximidades das linhas de transmissão da Chesf. A água é usada para resfriar os sistemas de geração da usina atômica. O terreno apontado como opção fica às margens do Lago de Itaparica, no Sertão. A usina pertence à Chesf, que administra também o reservatório.

Ainda de acordo com o blog, o estudo da estatal aponta que na fase de construção, a obra pode demandar mais de 2,5 mil empregados. Para operação, cerca de 600 empregados seriam necessários, ajudando a manter uma alta renda na cidade. O empreendimento tem um custo estimado em cerca de R$ 10 bilhões, a serem investidos em até oito anos. O projeto prevê a participação de empresas privadas para o financiamento.

DEBATE NA ALEPE

O deputado Odacy Amorim (PSB), presidente da Comissão de Negócios Municipais da Assembleia Legislativa de Pernambuco, informou que a decisão da Eletronuclear de instalar uma usina nuclear no Sertão de Pernambuco será tema de debate no colegiado depois do carnaval.

SERVIÇO:

Seminário “O Futuro da Matriz Energética do Nordeste”
Data: 25 de fevereiro (sexta-feira) - 09h
Local: Mar Hotel – Rua Barão de Souza Leão, 451 – Boa Viagem/Recife-PE
Programação:
08h30 - Abertura: Representante do Governo do Estado de PE; Dilton da Conti - Presidente da Chesf; Representante da Eletronuclear; Parlamentares representantes do Nordeste; Representante do Sindurb/PE.
09h30 – A expansão a médio e longo prazo da geração de energia elétrica no Nordeste -
Papel das usinas termelétricas, eólicas e nucleares
Coordenação: Intersindical Nordeste
Expositor: Altino Ventura Filho – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia - MME
Debatedores: Rômulo Menezes – Chefe do Departamento de Energia Nuclear da UFPE; Parlamentares representantes do Nordeste; Representante da Chesf; Representante da Federação Regional dos Urbanitários do Nordeste – FRUNE; José Antônio Feijó - Representante do Instituto Ilumina.

14h – Implantação de usinas nucleares no Nordeste
Coordenação: Intersindical Nordeste
Expositor: Carlos Henrique Mariz – Representante da Eletronuclear no Nordeste
15h30 - Coffee Break
16h – Debates
Debatedores: Parlamentares; Representante da Chesf; Franklin Moreira – Presidente da Federação Nacional dos Urbanitários – FNU/CUT.

17h – Debate em plenário
18h30 – Encerramento

Da Redação do site, com informações dos blogs


www.lucianosiqueira.com.br/site2009-2/index.php?/...